A crescente preocupação com práticas ESG (Environmental, Social, and Governance) tem impactado diretamente a forma como as empresas operam e como as pessoas se relacionam com o trabalho. Mais do que apenas uma sigla, ESG representa um compromisso com a sustentabilidade ambiental, responsabilidade social e governança corporativa ética, promovendo um impacto positivo na sociedade e, por consequência, na felicidade coletiva. Mas como essas práticas se conectam à felicidade dentro do ambiente corporativo?
Desde a Rio-92, que trouxe à tona debates sobre as consequências ambientais e sociais da atividade industrial, a responsabilidade das empresas ficou ainda mais evidente. A adesão aos critérios ESG é uma resposta ao entendimento de que, além dos governos, as corporações possuem um papel crucial na criação de um futuro mais sustentável. Ao adotar essas práticas, as organizações não apenas demonstram sua responsabilidade, mas também criam ambientes mais saudáveis e propícios ao bem-estar dos seus colaboradores, o que impacta diretamente na felicidade corporativa.
No Brasil, o conceito de ESG tem ganhado força, e as empresas que integram esses critérios em suas operações são vistas como mais sólidas, resilientes e competitivas. Isso se reflete, inclusive, nas preferências dos investidores, que buscam cada vez mais por organizações comprometidas com a sustentabilidade e a responsabilidade social. De acordo com uma pesquisa da Rede Brasil do Pacto Global, a pandemia de Covid-19 impulsionou discussões sobre ESG e aumentou a demanda por ações de responsabilidade social e ambiental, trazendo à tona a necessidade de apoio emergencial e práticas que garantam a integridade e o bem-estar de funcionários e comunidades.
Mas adotar práticas ESG vai além de políticas ambientais e sociais. O bem-estar dos colaboradores é um ponto crucial para alcançar a felicidade corporativa. Empresas que promovem a valorização dos funcionários, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional e um ambiente inclusivo conseguem criar uma cultura organizacional mais sólida e inspiradora. Pesquisadores como Shawn Achor, autor de O Jeito Harvard de Ser Feliz, reforçam que a felicidade no trabalho está diretamente ligada a uma atitude positiva e ao senso de propósito dos colaboradores. Segundo ele, ambientes de trabalho felizes são aqueles em que as pessoas encontram conexão, propósito e valorização.
As mudanças nos ambientes corporativos são essenciais, especialmente após os desafios trazidos pela pandemia, que resultaram em um aumento nos casos de Síndrome de Burnout e depressão. Empresas que se comprometem com a saúde mental e a qualidade de vida de suas equipes estão alinhadas com o pilar social do ESG, pois reconhecem a importância de cuidar de seus colaboradores de forma holística, zelando por sua saúde, segurança e motivação no trabalho.
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Fonte: Olivia Global